terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Desastres naturais - Chuvas fortes,Enchentes e Desllisamentos

Neste mês de janeiro, três municípios do Estado do Rio de Janeiro (Friburgo, Teresópolis e Petrópolis) se viram assolados por chuvas fortes, que causaram um desastre natural gravíssimo como nunca tinha ocorrido no Brasil, com enchentes e deslizamentos de terra com um número enorme de vítimas.
As enchentes dão como conseqüência doenças infecciosas transmitidas pela água e alimentos contaminados, principalmente Leptospirose, Hepatite e Diarréias. Destas, a que traz maior preocupação é a Leptospirose, a mais grave, que em enchentes ocorridas em 1988 e 1996 causou epidemias importantes no Rio de Janeiro.
A transmissão da leptospirose se dá através do contato da pele lesada com a água e a lama das enchentes contaminadas por uma bactéria chamada leptospira. Esta bactéria é eliminada na urina de animais, principalmente ratos nas áreas urbanas e pode permanecer no solo por um período prolongado. Quando ela penetra na pele atinge vasos sanguíneos e vai produzir doença infecciosa que, numa proporção de aproximadamente 30%, causa doença grave.
Aproximadamente 70% dos casos evoluem de forma benigna e apresentam os seguintes sintomas: febre, dor de cabeça, prostração, dor muscular, principalmente na panturrilha, náuseas, vômitos e às vezes diarréia. Estes casos não apresentam icterícia.
Os casos que evoluem com gravidade têm início semelhante, porém, no 4º ou 5º dia, apresentam comprometimento do fígado (icterícia), comprometimento renal (insuficiência renal) e podendo dar também comprometimento pulmonar de alta gravidade (hemorragia pulmonar).
O tratamento de casos benignos e graves é feito com antibióticos.
O diagnóstico laboratorial consiste de sorologia e cultura.
Pessoas que apresentam os sintomas iniciais e história de ter contato com água de enchente devem ser medicadas com antibiótico, mesmo antes do resultado laboratorial.
Pela experiência com outras enchentes importantes como as que ocorreram em 1988 e 1996, observou-se que a ocorrência de hepatite A é pequena não chegando a produzir epidemia e as diarréias aumentam de incidência.
Existe uma grande preocupação em relação à qualidade da água e à manipulação dos alimentos.
Outro fato importante é que as pessoas nestas ocasiões podem se ferir durante o sinistro ou ao proceder a limpeza da casa ou remover lama e escombros, facilitando assim a contaminação pelo bacilo tetânico e a ocorrência do tétano. A vacina anti tetânica é de extrema importância nestas situações, haja vista que os adultos esquecem de atualizá-la a cada 10 anos.
Cuidados importantes:
1- Em situações de chuva abundante com ocorrência de alagamentos, se estiver em lugar seco e seguro, aguarde a chuva melhorar e as águas baixarem.
2- Se por questões de segurança for imperioso entrar na água, não retire o calçado dos pés; se houver oportunidade envolva sacos plásticos nos pés e pernas.
3- Ao limpar a casa, calçadas ou ruas use de preferência, luvas e galochas ou na falta delas envolva mãos, pernas e pés com sacos plásticos duplos.
4- Se houver suspeita que a água de consumo está contaminada utilize água fervida ou água clorada (para 1 litro de água 2 gotas de água sanitária; deixar repousar durante meia hora antes de utilizar).
5- Verifique seu estado vacinal em relação a anti-tetânica. Doses de reforço a cada 10 anos é o recomendado.
6- Se surgirem sintomas como febre e dor muscular procure imediatamente atendimento médico e informe o contato com enchentes.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Viagem segura com crianças


Capítulo VIII - EXPOSIÇÃO AO SOL

Exposição ao sol e particularmente queimaduras solares antes da idade de 15 anos estão fortemente associadas com melanoma e outras formas de câncer de pele.
Exposição à luz ultra violeta é maior em áreas perto do equador, em locais de altas altitudes, no horário de 10 às 16 horas e quando a luz está refletida na água e na neve.
Protetores solares são recomendados para uso em crianças com mais de 6 meses de idade. Filtros solares ou bloqueadores solares, sejam físicos (titânio ou óxido de zinco) ou químicos, com um mínimo de SPF 15 e garantindo proteção para ambos fatores UVA e UVB, devem ser aplicados diretamente na pele e reaplicados após suar e exposição a água.
Crianças com menos de 6 meses de idade precisam de proteção extra por causa da pele mais fina e mais sensível.
Queimadura severa nesta idade é considerada emergência médica.
Bebês devem ser mantidos na sombra e com roupas cobrindo seu corpo.
Existem blusas bloqueadoras solares que dispensam passar o protetor solar no tronco inteiro.
Chapéu e óculos escuros reduzem injúria solar à pele e olhos.
Se ambos, protetor solar e repelente de insetos necessitam ser aplicados simultaneamente a eficácia do protetor solar fica diminuída em um terço, e é aconselhável que a criança use uma roupa que cubra mais o corpo ou então diminuir o tempo de exposição ao sol.

PS- Publicado originalmente pela autora no site: www.prophylxis.com.br

Viagem segura com crianças


Capítulo VII - VIAGENS AÉREAS
Embora viagens aéreas sejam seguras para recém-nascidos, lactentes e crianças, alguns pontos devem ser considerados na programação e preparação da viagem.
• Crianças com problemas crônicos do coração ou do pulmão têm risco de hipóxia durante o vôo e o médico assistente deve ser consultado antes da viagem.
• Ter segurança de que a criança está firmemente contida durante um vôo. Turbulência intensa ou um acidente não fatal podem criar situações nas quais os pais não conseguem segurar a criança.
• crianças menores de 1 ano e pesando menos de 9 kg devem ser colocadas em um assento seguro especial aprovado pelo órgão responsável.
• crianças maiores de 1 ano pesando entre 9 e 18 kg devem ser colocadas em um assento seguro especial aprovado pelo órgão responsável.
• quando atingem mais de 18 kg podem ficar seguros no assento normal do avião, sempre com cinto de segurança.
• É comum acontecer dor de ouvido intensa durante a descida do avião. Equalização da pressão do ouvido médio pode ser facilitada no ato de mastigar ou engolir.
• lactentes devem amamentar ou sugar uma mamadeira.
• crianças maiores podem chupar balas ou mascar chicletes.
Não há evidências de que viagens aéreas exacerbem os sintomas ou complicações associadas a otite média.
• Viajar para países diferentes, jet lag e mudanças dos esquemas, podem causar distúrbios do sono e irritabilidade. Ao chegar ao local de destino, a criança deve ser estimulada a ter atividades externas durante as horas claras do dia para promover adaptação.

PS- Publicado originalmente pela autora no site: http://www.prophylaxis.com.br/

Viagem segura com crianças




Capítulo VI - ACIDENTES

RELACIONADOS A VEÍCULOS: são a principal causa de morte em crianças que viajam.
• Viajando em carros ou outros veículos, crianças com menos de 18 kg devem ficar acomodados em assentos de carros apropriados para crianças. Estes assentos devem ser levados de casa pela família, para garantia de que sejam bem mantidos e dentro das normas aprovadas.
• Crianças estão bem mais seguras quando sentadas no banco de trás.
• O cinto de segurança, de grande importância para a proteção, pode não constar em carros de alguns países.
AFOGAMENTO: É a 2ª causa mais freqüente de morte nos pequenos viajantes. Crianças podem não estar familiarizadas com as ameaças nos oceanos e rios. Piscinas podem não contar com pessoal treinado para qualquer eventualidade de risco de afogamento.
• Supervisão próxima a criança na água é essencial.
• Equipamentos apropriados para viagens de barco ou lancha, tais como, coletes salva vidas, podem não estar disponíveis em determinados países.
• Calçados adequados para proteção dos pés afim de evitar danos em ambientes marinhos.
A esquistossomose é um risco para adultos e crianças em áreas endêmicas. Deve-se evitar nadar ou brincar em rios. A transmissão se dá pela penetração do Schistossoma mansoni através da pele.

PS- Publicado originalmente pela autora no site:www.prophylaxis.com.br

Viagem segura com crianças


Capítulo V-MALÁRIA

Não existe vacina para a malária.
A prevenção se faz com medidas para evitar picadas de mosquitos e com o uso de medicamentos específicos durante a viagem quimioprofilaxia.

A atividade do mosquito que transmite a malária (Anopheles) se dá do entardecer ao amanhecer. O pico de atividade do mosquito é às 2 horas da madrugada, por isso o período de maior proteção deve ser à noite, quando as pessoas dormem.
A quimioprofilaxia não impede que a pessoa seja infectada quando picada pelo mosquito transmissor, porém, previne a evolução da doença para formas graves. Para isso o viajante deve ser orientado pelo serviço de medicina de viagem que vai avaliar os cuidados a serem prescritos levando em conta:
A) o tempo em que ele vai permanecer no local de risco.
B) as condições de hospedagem - hotel com ar condicionado ou não, acampamento, casa de parentes ou amigos, e outros.
C) permanência em área urbana com boa infra-estrutura ou em áreas rurais ou em cidades com saneamento básico deficiente.
D) tipo de atividade – safari, trilhas em matas ou florestas, etc.
Muito importante é saber se no local existe possibilidade de atendimento médico em 24h, quanto mais cedo se iniciar o tratamento maior a possibilidade de cura.
Se o viajante for permanecer longe de serviços de saúde, pode-se até indicar o auto-tratamento, isto é, ele leva consigo um kit tratamento que inicia aos primeiros sinais de febre enquanto se dirige a um local que tenha atendimento médico.

Viagem segura com crianças


Capítulo IV - PRECAUÇÃO CONTRA INSETOS.
É muito importante para prevenir doenças transmitidas por mosquitos e carrapatos como febre amarela, dengue, malária, leishmaniose, filariose, encefalite japonesa, febre do oeste do Nilo, febre maculosa, doença de Lyme, e outros, adquiridas principalmente em viagens para Ásia, África, América do Sul e América Central.
Como evitar:
• Uso de roupas adequadas: vestes claras com calças compridas, mangas compridas, tênis e meias de preferência brancas. Em locais quentes usar roupas mais leves, porém, tentar reduzir ao máximo a parte exposta do corpo.
Uso de repelentes:
• Não devem ser usados em crianças menores de 2 meses.
• Devem ser usados quando a criança sai de casa.
• Aplique somente na pele exposta.
• Deve ser aplicado primeiro nas mãos do adulto que o aplica na pele das crianças.
• Não aplique nas mãos das crianças porque elas põem as mãos na boca com freqüência. Só aplique nas áreas expostas.
• Muito cuidado ao aplicar no rosto evitando olhos e boca.
• Repelentes que contêm concentrações maiores do ingrediente ativo dão proteção de maior duração.
Estudos realizados pelo CDC apontam 2 tipos de ingredientes ativos que podem ser usados com segurança e dão longa proteção: DEET e PICARIDINA ou ICARIDINA.
Ambos não devem ser usados antes de 2 anos de idade.
• Dependendo da concentração do produto a proteção pode durar até 10 a 12 horas, No Brasil existe um repelente seguro cujo ingredeiente ativo é a Icaridina, capaz de dar proteção por 10 horas, inclusive com apresentação infantil.
• Crianças devem dormir em quartos com ar condicionado, ou com janelas e portas teladas, ou com mosqueteiros.

PS- Publicado originalmente pela autora no site http://www.prophylaxis.com.br/

Viagem segura com crianças


Capítulo III – CUIDADOS COM A ALIMENTAÇÃO

Alimentos seguros são comidas e bebidas preparadas ou servidas de forma a reduzir o risco de transmissão de doenças. Exemplo de doenças transmitidas por água e alimentos contaminados:
Gastroenterite (diarréia, vômitos), Hepatite A, Febre tifóide, Hepatite E, Cólera, Cisticercose.
São considerados alimentos seguros:
• Comida servida quente
• Bebidas industrializadas (refrigerantes, água mineral de preferência com gás).
• Bebidas fervidas: água, chá, café, leite.
Evitar:
• Comidas cruas
• Água sem identificação de origem, sucos e bebidas com gelo (evitar gelo por não se saber a origem da água).
• Comidas mesmo cozidas expostas durante longo tempo após o preparo.
• Comida em vendedores ambulantes.
• Observação: Frutas bem lavadas e descascadas por pessoa que cuida da criança representam baixo risco, desde que manipuladas adequadamente. Lavar bem as mãos com água e sabão cada vez que manipular alimentos.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Viagem segura com crianças

Capítulo II- Diarréia e Desidratação

Crianças pequenas e lactentes em viagens estão em alto risco para diarréia e outras doenças transmitidas por água e alimentos contaminados; isto se deve à limitada imunidade pré-existente da criança e a fatores ambientais tais como o contato mão/boca e visita a locais com saneamento e condições higiênicas deficientes. Crianças desidratam mais rapidamente do que adultos. Casos de diarréia acompanhada de vômitos são mais preocupantes e exigem atenção.

Sinais e sintomas de desidratação: boca seca, sede, ausência ou diminuição de saliva, ausência de lágrimas, diminuição do volume urinário, ao provocar uma prega na pele do abdômen, a mesma se desfaz lentamente ou não se desfaz (casos mais graves). Se não houver melhora torna-se necessária assistência médica imediata para hidratação venosa.
Hidratação oral
O soro oral pode ser adquirido em farmácia antes da viagem - trata e previne a desidratação e deve ser dado aos poucos na mamadeira ou na colher. Além do soro, oferecer água e outros líquidos como água de côco.
Quando ocorrer fezes com sangue, e/ou febre acima de 38,5º C e/ou vômitos persistentes deve-se procurar assistência médica, pois pode ser necessário o uso de antibióticos e hidratação venosa.
Alimentação
Não há necessidade de interromper o aleitamento materno, que é a melhor maneira de se prevenir diarréias.
Crianças maiores devem continuar a dieta normal, se não houver vômitos.
Evitar alimentos condimentados e gordurosos.

Medidas de prevenção
• Lavar com freqüência as mãos com água e sabão ou usar álcool gel a 70º são hábitos importantes para prevenir diarréias.
• Usar somente água industrializada para beber, preparar alimentos e também para escovar dentes em locais com saneamento deficiente.
• Evitar produtos frescos não pasteurizados e alimentos crus.

Viagem segura com crianças


Capítulo I - Vacinas

Para que a criança viaje protegida é de suma importância que as vacinas do calendário de rotina da criança estejam atualizadas. Apesar de já termos a Poliomielite (Paralisia Infantil) erradicada e o Sarampo eliminado nas Américas, ainda existem países onde estas doenças continuam ocorrendo.
Vacinas habituais, como a tríplice bacteriana (tétano,difteria,coqueluche), hemófilo, poliomielite, tríplice viral (sarampo,rubéola, caxumba), hepatite B, hepatite A, influenza (gripe), varicela devem ser checadas e, se necessário, atualizadas.
Também são igualmente importantes as vacinas recomendadas de acordo com o destino da viagem, como febre amarela, febre tifóide, cólera e diarréia causada pela Escherichia coli enterotoxigênica, meningite meningocócica, poliomielite e raiva; deve-se ainda levar em conta a vigência de surtos de doenças locais.
Vacina contra a Febre Amarela
Áreas de risco no mundo: África Sub Saariana, América do Sul e América Central.
Para deslocamentos internos no Brasil não há exigência da vacina contra a febre amarela, porém é da máxima importância que as pessoas viajem vacinadas para as áreas recomendadas pelo Ministério da Saúde.
Áreas de risco para Febre Amarela no Brasil: todos os estados que constituem a Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins; partes da região nordeste (Maranhão, Sudoeste do Piauí, oeste e extremo sul da Bahia), do Sudeste (Minas Gerais, oeste de São Paulo e norte do espírito Santo) e do Sul (oeste do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
A vacina confere imunidade por 10 anos. Deve ser aplicada pelo menos 10 dias antes da viagem. Está disponível nos postos de saúde pública e nas clínicas privadas que tem convênio com a ANVISA, sendo fornecido um comprovante no momento da aplicação. Para viagens internacionais é exigido um “Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela”, que somente é expedido pela ANVISA (setor de portos e aeroportos) mediante apresentação do comprovante da vacinação.
No Rio de Janeiro o posto da ANVISA fica localizado no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim.

Viagem segura com crianças


Introdução:
Com a chegada das férias é grande o número de famílias que viajam com suas crianças para locais no Brasil ou no exterior.
No mundo, o número de crianças que viaja tem aumentado consideravelmente. Estima-se que um milhão e novecentas mil crianças viajam para o exterior por ano.
Os problemas de saúde mais comuns em crianças em viagem são:
• Doenças diarréicas
• Malária
• Acidentes com veículos motorizados e acidentes relacionados com água (mar, piscina).
Para uma viagem segura, sem surpresas desagradáveis, é fundamental observar certos cuidados que vão garantir esta segurança e que são mais apropriados quando obtidos através de um serviço de medicina de viagem.
Mudanças dos esquemas habituais de vida, de atividades e do ambiente podem ser estressantes para a criança. A inclusão na bagagem de brinquedos familiares e outros objetos representativos para a criança podem diminuir este stress.
Este tema será abordado em 8 capítulos: Vacinas, Diarréia e desidratação, Cuidados com a alimentação, Precaução contra insetos, Malária, Acidentes, Viagens aéreas e Exposição ao sol.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Férias e viagens sem sobressaltos

Mês de janeiro, mês das férias e de viagens que possibilitam conhecimento de novos lugares, diversões, esportes, compras, e uma série de atividades prazeirosas sem a inclusão de nenhum acontecimento que atrapalhe. Para isto o viajante deve estar preparado com medidas preventivas capazes de garantir as férias prazeirosas tão almejadas.
Os locais visitados podem ter características muito diferentes do habitual e oferecer riscos principalmente no que se refere a doenças infecto contagiosas. Assim locais com sanemento básico deficiente, países ou regiões no Brasil que apresentam doenças endêmicas como febre amarela, dengue, malária, poliomielite e outras requerem que o viajante esteja protegido.
Alguns países apresentam ocasionalmente ocorrência de epidemias variadas. Mesmo em países de primeiro mundo ainda ocorrem epidemias de sarampo (já considerado eliminado nas Américas), coqueluche e outras.
Os cuidados devem ser tomados antes e durante a viagem. Vacinas, proteção contra doenças transmitidas por inseto, cuidados na alimentação para evitar a famosa diarréia do viajante são precauções importantes e que um serviço de medicina de viagem pode avaliar e orientar de acordo com as características do local do destino e das atividades do viajante.
Para maiores detalhes assessem o informe que escrevi no site "www.prophylaxis.com.br", na página inicial, clicando na janela "boletim on line" As férias chegaram. Tudo pronto para a viagem .
Em alguns dias estaremos publicando "Viagem segura com crianças".