domingo, 25 de julho de 2010

Republicação: Serviço de Medicina de Viagem

O Serviço de Medicina de Viagem da Prophylaxis, clínica de vacinação que segue rigorosamente as normas de qualidade da OMS, foi criado com o intuito de proporcionar ao viajante atendimento preventivo de agravos, incluindo a aplicação das vacinas necessárias de acordo com o destino a que cada um se dirige, de maneira a evitar adoecimentos e contratempos. A Prophylaxis tem uma rede de atendimento que conta com 29 unidades, sendo que os atendimentos específicos para viajantes são realizados nas Unidades do Rio de Janeiro do Leblon e do Arpoador, por equipe que consta de médica -Dra. Meri Baran- e pessoal de enfermagem. Nas demais unidades existe um protocolo de ações (procedimentos) em como orientar o interessado em concretizar a consulta e também obter acesso a material informtivo.
O ideal é que a pessoa procure o atendimento 4 a 6 semanas antes da data da viagem e no mínimo, 10 a 15 dias. Para marcar consulta ligue para (21) 2495-1020 ou (21)2491-6364, informando a data da viagem e os locais para onde se dirige. A equipe do serviço está sempre atualizada com as ocorrência de surtos, epidemias e doenças de uma maneira geral de cada país.
Site: www.prophylaxis.com.br
P.S.- Veja em "postagens mais antigas" o artigo sobre Medicina de Viagem.

sábado, 24 de julho de 2010

Situação epidemiológica daInfluenza A H1N1 no Brasil

Segundo dados do Ministério da Saúde (Secretaria de Vigilância em Saúde),no período de janeiro a julho de 2010 foram notificados 7.289 casos. Deste total, 10% (727) foram confirmados como influenza pandêmica H1N1.
A região sudeste apresenta a maior proporção de casos notificados, 43.2% (3.357), porém a região sul apresenta a maior proporção de casos confirmados (289) seguida de perto pela região norte (256).
Em 2010, a primeira quinzena do mês de março apresentou a maior freqüência de casos confirmados para influenza A H1N1 em função do pico registrado na região norte. A partir de abril observa-se uma redução contínua da incidência de casos confirmados em todo o país.
Do total de casos confirmados, 52,1% apresentavam pelo menos uma condição de risco para gravidade. Média de idade - 24 anos, predomínio do sexo feminino (61,8%), sendo que 69,9% eram mulheres em idade fértil e destas, 36% eram gestantes.
Foram notificados 769 óbitos suspeitos de influenza pandêmica. Destes, 91 foram confirmados. 60 estão sob investigação. Entre os óbitos confirmados, a média de idade foi 28 anos e o sexo feminino foi o mais freqüente com 70,3% ( 64) dos óbitos confirmados, sendo que (67,2%) eram mulheres em idade fértil; destas 53,5% (23) eram gestantes.As gestantes representaram 25,3% do total de óbitos confirmados.A região Norte apresentou a maior proporção de óbitos confirmados, 42 (56,8%). Esta maior proporção ocorreu até o mês de março com significativa redução a partir de então.
Pelos dados relatados conclui-se que ainda não dá para relaxar pois o vírus continua circulando em nosso país. Os jovens são os mais atingidos, principalmente as mulheres. A gestante tem importante participação nos casos graves e óbitos.
No geral, a campanha de vacinação atingiu a meta proposta pelo Ministério da Saúde mas alguns grupos como gestantes, adulto jovem de 30 a 39 anos não conseguiram alcançar esta meta. Os postos de saúde e clínicas de vacinas continuam oferecendo a vacina. Lavar as mãos com frequencia e adequadamente deve sempre ser lembrado como um fator importante de proteção.
Meri Baran

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Atualização da ocorrência de Influenza A H1N1 no mundo

Até 12 de julho de 2010, mais de 214 países notificaram casos confirmados laboratorialmente de influenza pandêmica, incluindo 18.209 óbitos.
Monitoramento pela OMS (Organização Mundial de Saúde):
De uma maneira geral no mundo, a atividade de influenza pandêmica (H1N1) e sazonal permanece baixa.
A transmissão ativa do vírus da influenza pandêmica persiste principalmente no Caribe, Oeste da África, Sul e Sudeste da Ásia. No Hemisfério Sul e nas áreas de clima temperado os vírus pandêmico e sazonal têm sido detectados esporadicamente neste inverno.
Na Ásia, as áreas mais ativas de transmissão de influenza pandêmica estão em regiões do Sul da India, Bangladesh, Singapura e Malásia. A India tem apresentado notificações recentes de vírus pandêmico em Kerala, Sul da India, incluindo alguns casos graves e fatais principalmente entre mulheres grávidas. Em Bangladesh e Singapura as infecções respiratórias agudas declinaram abaixo dos níveis de alerta e as amostras testadas positivas para vírus pandêmico caíram de 28 para 19%. Na Malásia, em junho de 2010, houve um declínio mas continua a circulação do vírus pandêmico. Na Ásia Ocidental a atividade pandêmica e sazonal permanece muito baixa. China e Japão têm índices de influenza que permanecem em níveis básicos para a estação do verão.
Nas Américas, de uma maneira geral, a atividade da influenza pandêmica e sazonal permanece baixa. Excessão: 1) Cuba onde o pico da transmissão foi em abril e maio mas tem apresentado diminuição; 2) Colômbia e Peru com atividade da influenza regional, mostrando uma tendência de aumento de notificação de doença respiratória aguda. A América do Norte tem mantido níveis baixos de atividade
Na África Sub Saariana, a atividade de influenza pandêmica e sazonal tem sido limitada a alguns países: Gana, na África oriental, continua a ter ativa circulação do vírus pandêmico – o pico foi em abril de 2010; a proporção de amostras positivas testadas foi de 16 a 23% nas 2 ultimas semanas.
A OMS continua mantendo o nível de alerta 6 - PANDEMIA.